terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Catálogo de processos de TIC

Oi pessoal,

Finalizada a nossa coleta de TICs para o aprimoramento de processos de negócio em empresas na área de dados, nós apresentamos o nosso catálogo que sintetiza o trabalho feito com as informações mais relevantes de cada tecnologia escolhida.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Entendendo o Windows Azure

Esse site oferece um curso para quem deseja se aprofundar no conhecimento do uso da ferramenta Windows Azure. Ela oferece toda a infraestrutura de TI necessária para o apoio das aplicações de negócio da sua empresa.

Os módulos abordados no curso são:
  1. Introdução ao Windows;
  2. Primeiros passos;
  3. Migrando a aplicação para o Windows Azure;
  4. Monitorando e gerenciando o Windows Azure;
  5. Interoperabilidade.
O curso é gratuito e ao longo do processo de aprendizagem você vai acumulando pontos para a medição da sua evolução como especialista nesta tecnologia.




Vale a pena dar uma olhada.

Link: Entendendo o Windows Azure

O que é o Windows Azure?

 
O Windows Azure é uma plataforma em nuvem aberta e flexível que permite criar, implantar e gerenciar aplicativos rapidamente em uma rede global de data centers gerenciada pela Microsoft. Você pode criar aplicativos usando qualquer linguagem, ferramenta ou estrutura. E pode integrar seus aplicativos em nuvem pública ao seu ambiente de TI existente.

Sempre online. Sempre ativo.

O Windows Azure fornece um Contrato de Nível de Serviço mensal de 99,95% e permite criar e executar aplicativos altamente disponíveis sem enfocar a infraestrutura. Ele fornece correção automática do sistema operacional e de serviços, balanceamento de carga de rede interno e resiliência a falhas de hardware. Ele oferece suporte a um modelo de implantação que permite atualizar seu aplicativo sem tempo de inatividade.

O Windows Azure permite usar qualquer linguagem, estrutura ou ferramenta para criar aplicativos. Os recursos e serviços são expostos usando protocolos REST abertos. As bibliotecas de cliente do Windows Azure estão disponíveis para várias linguagens de programação e são liberadas sob uma licença de software livre e hospedada no GitHub.

Servidores ilimitados. Armazenamento ilimitado.

O Windows Azure permite dimensionar seus aplicativos facilmente para qualquer tamanho. É uma plataforma de autoatendimento completamente automatizada que permite provisionar recursos em minutos. Aumente ou reduza o uso de recursos de forma flexível de acordo com suas necessidades. Você paga apenas pelos recursos usados pelo seu aplicativo. O Windows Azure está disponível em vários datacenters pelo mundo, permitindo implantar seus aplicativos perto de seus clientes.

Recursos potentes

O Windows Azure é uma plataforma em nuvem flexível que pode atender à necessidade de qualquer aplicativo. Ele permite hospedar e ampliar com segurança seu código de aplicativo nas funções de computação. Você pode armazenar dados usando bancos de dados SQL relacionais, armazenamentos em tabela NoSQL e armazenamentos de blob não estruturados e, como opção, usar o Hadoop e os serviços de business intelligence para realizar a mineração de dados. É possível aproveitar os recursos robustos de mensagens do Windows Azure para habilitar aplicativos distribuídos escalonáveis, bem como fornecer soluções híbridas que são executadas em ambiente empresarial no local e em nuvem. Os serviços CDN e de caching distribuído do Windows Azure permitem reduzir a latência e proporcionam excelente desempenho de aplicativo em qualquer lugar do mundo.
Comece a criar ótimos aplicativos hoje mesmo!

Soluções

Gerenciamento de identidade e acesso

Diretório empresarial na nuvem

O Active Directory do Windows Azure fornece um serviço de identidade na nuvem pronto para a empresa que permite uma experiência de logon único em aplicativos na nuvem e locais. Isso permite a autenticação multifator para proporcionar mais segurança e conformidade.

Retirado de: http://www.windowsazure.com/pt-br/overview/what-is-windows-azure/

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Organizando os compromissos com o Google Agenda

Figura 1. Tela inicial do Google Agenda
Por mais que existam empresas com tamanho e faturamento diferentes uma das outras, todas elas possuem uma coisa em comum: compromissos. Seja lá qual for o tamanho da empresa, existem compromissos que devem ser cumpridos como, pagamento de fornecedor, reunião com funcionários, etc. Nos casos de empresas pequenas muitas vezes os dados são armazenados em uma agenda de papel que é muito vulnerável a perda. 
Para ajudar na organização dos compromissos existe uma ferramenta muito útil chamada Google Agenda.

O que é Google Agenda?

Google Agenda é um serviço na nuvem fornecido pelo Google para todo tipo de empresa. A forma de organização dos compromissos é simples e pode ser salva e compartilhada a qualquer momento.

Como funciona?

O funcionamento é bastante similar ao de uma agenda de papel, por exemplo, a diferença é que os dados estão salvos na nuvem, dessa forma a segurança é muito maior além de ganhar em espaço físico.

Como posso utilizar essa ferramenta na minha empresa?

A implantação do Google Agenda está disponível no pacote de aplicativos do Google Apps for Business. Para utilizar basta ter um conta vinculada ao Google. Existem diferentes tipos de planos que irão variar de acordo com o tamanho da sua empresa mas em casos de empresas pequenas o plano free dá conta do recado.

Figura 2. Google Calendar sendo utilizado em um smartphone.
Qual a vantagem de utilizar?

No século XXI as informações possuem um grande valor, nesse sentido o uso da ferramenta no smartphone irá proporcionar bastante praticidade na hora de visualizar os compromissos independente do lugar em que o usuário esteja. Além disso, ele poderá compartilhar determinado evento ou compromisso somente para os funcionários ou pessoas que estarão envolvidos, facilitando muito a manipulação da informação.

Conclusão

Utilizar ferramenta na nuvem é uma boa solução para empresas que precisam de mais segurança e praticidade na hora de guardar compromissos, além de diminuir o espaço físico com a manipulação da agenda de papel o Google agenda irá proporcionar portabilidade pois o aplicativo móvel pode ser instalado em qualquer smartphone com SO Android, por exemplo, que os dados estarão sincronizados onde quer que os funcionários ou os proprietários estejam.

Resposive Web Design – Flexibilidade na troca de dados e informações.


A onipresença dos dispositivos móveis em redes corporativas como forma de comunicação e meio de trabalho, torna-se indubitavelmente comum. Diversas empresas fazem o uso de Smartphones e/ou Tablets para acessar seus dados e trocar diversos tipos de informações, seja pela mobilidade ou pela praticidade do uso de tais aparelhos.
Entretanto, o aproveitamento de interfaces cujo desenvolvimento é específico para o uso em Desktop, prejudica o envio e a interpretação dos dados quando aproveitado em mobile, por exemplo. Sob este cenário, surge a necessidade do uso do conceito de Responsive Web Design em site para redes corporativas.

O que é Responsive Web Design?

Responsive Web Design é acima de tudo um conceito. Em tese, tal conceito remete apresentar a informação de um website de forma acessível e confortável para diversos meios de acesso. Em outras palavras, seu uso permite que o site obtenha aspectos de usabilidade e acessibilidade.
Sendo assim, o usuário terá uma interface apropriada para manipular de maneira correta as mais diversas informações sob uma perspectiva que tem como objetivo não restringe o acesso independente do tipo de dispositivo do usuário.
Responsive Web Design é um assunto muito extenso, mas muito interessante. Nos faz pensar no futuro de forma diferente. Até 5 anos atrás não tínhamos preocupações com outro dispositivo a não ser um ou outro smartphone e os desktops. É importante que nós possibilitemos que essas informações sejam entregues da melhor maneira possível.

A quem se Destina?

É importante elucidar que o uso do conceito de Responsive Web Design é de suma importância para empresas que desejam ganhar mercado e notoriedade com o acesso de seu site. 
Para empresas que desejam apenas troca dados através de interfaces móveis, seu uso é indubitável pertinente, já que a agilidade para a manipulação dos dados fator primordial e necessário.

Uso e Importância.

O Media Queries é uma utilização de Media Types (definem para qual tipo de media o CSS será direcionado) com uma ou mais expressões envolvendo características de uma media para definir formatações para diversos dispositivos.
Em tese, o Media Type possui um valor denominado SCREEN, que é utilizado quando queremos direcionar uma determinada formatação para aparelhos que tem telas coloridas e /ou de um determinado tamanho. A imagem abaixo exemplifica um código com Media Queries com o emprego do CSS específico para aparelhos que tenham uma largura máxima de tela de 480px. Ou seja, qualquer aparelho que tenha essa largura de tela, deverá utilizar o código CSS que está no arquivo especificado.


Em suma, o uso de Media Queries tornará o portal da empresa flexível para diversos dispositivos independente de seu tamanho e resolução de tela. Seu emprego agrega maior agilidade na troca de informação, visto que o acesso torna-se apropriado e não prejudica a usabilidade com o usuário.

Fonte: http://tableless.com.br/introducao-ao-responsive-web-design/#.Upc92sRDucW
http://blog.popupdesign.com.br/design-responsivo-iii-media-queries-e-compatibilidade/

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Dados e XML



XML & HTML.
Quando a HTML é usada para exibir dados, os dados são armazenados dentro da sua HTML. Com a XML, os dados podem ser armazenados em arquivos XML separados. Deste modo você pode concentrar-se no uso da HTML para o layout e exibição dos dados, e ter certeza de que as mudanças nos dados básicos não irão requerer quaisquer mudanças na sua HTML. Os dados em XML também podem ser armazenados dentro de páginas HTML como "Data Islands" [ilhas de dados]. Você pode ainda concentrar-se no uso da HTML somente para formatar e exibir os dados.

Troca de Dados
Com a XML, os dados podem ser trocados entre sistemas incompatíveis. No mundo real, os sistemas de computadores e bancos de dados contém dados em formatos incompatíveis. Um dos desafios que mais consomem tempo para os desenvolvedores tem sido a troca de dados entre tais sistemas na Internet. Converter os dados para a XML pode reduzir enormemente esta complexidade e criar dados que podem ser lidos por tipos de aplicações muito diferentes.

XML e B2B
Com a XML, informações financeiras poder ser trocadas pela Internet. Espere ver muito XML e B2B (Business To Business) num futuro próximo. A XML será a principal linguagem para trocar informações financeiras entre negócios pela Internet. Muitas das aplicações de interesse no B2B estão em desenvolvimento.

Compartilhamento de Dados
Com a XML, arquivos de texto puro podem ser usados para compartilhar dados. Como os dados em XML são armazenados em formato de texto puro, a XML provê um meio independente de software e hardware para compartilhar dados. Isto torna muito mais fácil criar dados com os quais diferentes aplicações podem trabalhar. Também torna mais fácil expandir ou atualizar um sistema para novos sistemas operacionais, servidores, aplicações, e novos navegadores.

Armazenamento de Dados
Com a XML, arquivos de texto puro podem ser usados para armazenar dados. A XML pode também ser usada para armazenar dados em arquivos ou em bancos de dados. Aplicações podem ser escritas para armazenar e recuperar informações armazenadas, e aplicações genéricas podem ser usadas para exibir os dados.

A XML pode tornar os Dados mais Úteis
Com a XML, os seus dados estão disponíveis para mais usuários. Já que a XML é independente de hardware, de software e de aplicações, você pode tornar os seus dados disponíveis para outros além de somente para os navegadores HTML padrões. Outros clientes e aplicações podem acessar os seus arquivos XML como fontes de dados, como se estivessem acessando bancos de dados. Os seus dados podem estar disponíveis para todos os tipos de "máquinas de leitura" (agentes), e é mais fácil tornar os seus dados disponíveis para pessoas cegas, ou pessoas com outras deficiências.

A XML pode ser usada para Criar Linguagens novas.
A XML é a mãe da WAP e da WML. A Wireless Markup Language (WML) [Linguagem de Marcação (para aparelhos) Sem Fio], usada para marcar aplicações na Internet para aparelhos portáteis como telefones móveis [celulares], é escrita em XML.

Referências: http://www.clem.ufba.br/tuts/xml/c02.htm

Contribuições do W3C para a Web Semântica


Evoluindo a já clássica e conhecida “Web de documentos”, o W3C ajuda no desenvolvimento de tecnologias que darão suporte à “Web dos dados”, viabilizando pesquisas como num banco de dados. O objetivo final da Web de dados é possibilitar com que computadores façam coisas mais úteis e com que o desenvolvimento de sistemas possa oferecer suporte a interações na rede. O termo “Web Semântica” refere-se à visão do W3C da Web dos Dados Linkados. A Web Semântica dá às pessoas a capacidade de criarem repositórios de dados na Web, construírem vocabulários e escreverem regras para interoperarem com esses dados. A linkagem de dados é possível com tecnologias como RDF, SPARQL, OWL, SKOS.

Dados Linkados 
A Web Semântica é a Web de Dados - de datas, títulos; números, propriedades químicas e qualquer outro dado que se possa conceber. O RDF é a base para a publicação e linkagem de dados. Outras tecnologias permitem inserir dados em documentos (RDFa, GRDDL) ou expor o que você tem em um bancos de dados SQL, ou ainda torná-lo disponível no formato RDF.

Vocabulários e Ontologias 
Vocabulários são importantes ferramentas e valiosos instrumentos para organizar os dados de um domínio. Usando OWL (para construir vocabulários, ou "ontologias") e SKOS (para projetar sistemas de gestão do conhecimento), é possível enriquecer os dados adicionando significados, permitindo que mais pessoas (e mais máquinas) possam reutilizá-los e fazerem mais com os dados.

Consultas 
Linguagens de consulta andam de mãos dadas com bancos de dados. E se a Web Semântica é como um banco de dados global, é fácil então perceber que será necessário uma linguagem de consulta para esses dados. SPARQL é a linguagem de consulta para a Web Semântica.

Inferência 
Ao lado da Web Semântica se encontra a inferência - o raciocínio sobre os dados a partir das regras. O W3C trabalhar em regras, principalmente através de RIF e OWL, seu foco está na tradução entre linguagens de regras e intercâmbio entre diferentes sistemas.

Aplicações verticais 
O W3C está trabalhando com diferentes setores - por exemplo nas áreas da Saúde, de Governos e de Energia, para promover e melhorar a colaboração, pesquisa, inovação e adoção da tecnologia de Web Semântica. Na área da Saúde, por exemplo, a Web Semântica auxilia a tomada de decisões no domínio da investigação clínica, e para interoperar informações biológicas e médicas entre as instituições.

Referencias: http://www.w3c.br/Padroes/WebSemantica